Você já deve ter escutado aquela velha máxima que as feridas precisam “tomar ar”, certo? Mas será que essa crença popular está correta?
Chegou a hora de saber como cuidar bem dos seus machucados!
E já adiantamos que deixar o ferimento “respirar” não acelera em nada a cicatrização.
Pelo contrário. Isso pode atrasar o tempo de cura, além de a área ficar mais dolorida e exposta a infecções.
Mas, antes de explicar como se proteger da forma correta, vamos entender os processos que acontecem desde o aparecimento da ferida até a maneira incrível que o corpo reage para realizar a cicatrização.
Entre nessa viagem mágica com a Leukoplast.
As feridas são consequência de uma agressão por um agente ao tecido vivo.
Elas podem ser classificadas de várias maneiras: pelo agente causal, grau de contaminação, tempo de traumatismo ou profundidade das lesões.
Após ocorrer a lesão a um tecido, começam imediatamente fenômenos dinâmicos conhecidos como cicatrização - uma sequência de respostas dos mais variados tipos de células, que interagem para o restabelecimento da integridade dos tecidos.
Assim que nos ferimos e começa a sangrar, o corpo entra em ação para estancar o sangramento.
Células sanguíneas chamadas de plaquetas se juntam para formar um “muro de proteção” chamado de coágulo. Ele nada mais é do que um “curativo natural do corpo” que vai proteger a ferida que está embaixo.
Se não aplicamos uma cobertura no local, o coágulo resseca em contato com o ar, endurece e forma a famosa “casquinha”. Essa crosta é a maneira do corpo se defender do ataque de germes - mas ela não é boa para a cicatrização.
Isso porque as células que vão formar o novo tecido que vai fechar a ferida têm que trabalhar sob essa barreira seca, deixando o processo de recuperação mais lento.
Quando aplicamos um curativo sobre a ferida, a superfície dela permanece úmida e com o exsudato - líquido com alto teor de proteínas e leucócitos. Essa umidade evita a formação da casca, acelera a cicatrização e reduz as chances de ficar uma cicatriz.
Curativos mais tecnológicos, como os da Leukoplast, têm ainda outras funções, como realizar as trocas gasosas e drenar sob medida as secreções expelidas pela lesão.
Essas vantagens mantém a umidade ideal da lesão, o que é outro fator importante para uma boa recuperação.
Outro ponto positivo do uso do curativo é manter os micróbios e sujeiras longe da ferida, o que pode levar a uma infecção.
É proteção garantida até que o ferimento esteja totalmente cicatrizado.
Agora que você já sabe porque é importante proteger a ferida ao invés de deixá-la “respirar”, compartilhe esse texto com as pessoas próximas a você e vamos combater as informações erradas.
Cuidar corretamente da ferida é essencial tanto para a cicatrização da pele como para o bem-estar geral do paciente.
E lembre-se: em casos de feridas mais graves, procure um profissional de saúde.